O aumento na pauta fiscal do diesel foi de 27% em fevereiro e de 14% na gasolina no Estado (Foto: Foto:Valdenir Rezende/Correio do Estado)
Nem o governo estadual nem o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul (Sinpetro), órgão que representa os interesses dos donos de postos de gasolina, quiseram se manifestar ontem quanto ao projeto que prevê redução na alíquota do ICMS do diesel e muito menos em relação à alta na pauta fiscal.
Análise de especialista em tributos e do comando do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de MS (Setlog-MS) creem que a intenção do governo de diminuir de 17% para 12% o imposto sobre o combustível pouco ou nada impacta no bolso do consumidor final, aquele que vai até a bomba do posto abastecer seu caminhão.
A queda no ICMS, promessa de campanha de Azambuja, só causaria efeito se o governo também baixasse a pauta fiscal, indicador que dá a base para calcular o tributo.
(*) A reportagem, de Celso Bejarano, está na edição de hoje do Jornal Correio do Estado.
Fonte: Correio do Estado